Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Oiii Ben! Ainda não li os livros da Jojo você acredita!? Mas eu vi o filme e chorei horrores e enquanto via, ficava pensando em comprar o livro para saber mais detalhes da história. Adorei o seu post!
ResponderExcluir*Beijokas -Hellen Barros.
Oi, Hellen!
ExcluirGostei muito do filme também. Também ainda não li os livros da JoJo Moyes, mas fiquei com vontade.
Beijos
Oi Ben,
ResponderExcluirSempre fico com o pé atrás com esses super best sellers... Não li nada dela, tb não assisti o filme. Vi a lista dos mais vendidos essa semana quando estava ouvindo o 30 minutos (podcast de literatura, algum dos episódios antigos) e fiquei super surpresa de Todos os Contos da Clarice Lispector estar entre os mais vendidos.
Te marquei em uma TAG no blog: https://ohmylivros.wordpress.com/2016/08/04/tag-esse-ou-esse/
Beijos,
Rafa
Oi, Rafaela!
ExcluirRealmente, o livro da Clarice Lispector era bastante esperado. A obra foi lançada nos Estados Unidos antes de ser publicada no Brasil.
Obrigado pelo convite.
Vou lá conferir.
Beijos