Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Lindo, consegue fazer a pessoa se aprofundar e esquecer o resto do mundo! Meus Parabéns!
ResponderExcluirOlá, Wallysson!
ExcluirMuito obrigado por tirar um tempo para ler meu texto.
Gratidão.
Abraços
Olá Ben! Gostei muito de sua crônica. Gostaria de saber se posso publicar ela em meu blog. E claro, com os devidos créditos e link para o seu blog.
ResponderExcluirMeu blog>> www.artigoliterario.com
Agradeço desde já.
Oi, Lú!
ExcluirPode, sim. Fico muito feliz que tenha gostado ♥
Quando publicar, me manda o link.
Abraços
Segue o link Ben:
Excluirhttp://www.artigoliterario.com/cronica-o-cafe-e-a-sereia-artigo-literario/
Espero que tenha gostado...
Oi, Lú!
ExcluirFicou excelente. Muito obrigado. Adorei a imagem que você usou para ilustrar o texto ♥
O layout do seu blog é super moderno. Parabéns!
Abraços