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Destaques

Bobeira

Bobeira era perder o sono por coisas tão bobagem bobeira era se lembrar de uma promessa unilateral. Bobeira Em um universo de inutilidades, talvez tenha de agarrado ao que mais o faris sofrer. Às coisas já não estavam em sintonia há um ano, mas havia uma parte que queria manter viva. De repente, não estarem juntos parecia o melhor. De repente, poderia parar de lutar contra e simplesmente aceitar as coisas como elas são. Ria da própria ingenuidade. Se surpreendera com a própria fragilidade. No final das contas, não só o outro, mas ele também havia cruzados limites. Descansava na esperando do coração ir de reconstruindo dia após dia. Entregara os pontos e sacudira a bandeira branca. Tudo o que precisava do outro era paz. Uma paz que nem sempre era lrsnente, como se fossem uma espécie de nêmesis um do outro . *Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo . Autor do livro de terror  Escrita Maldita , p ublicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano:...

Somos Heróis das Nossas Histórias

Após aprender um pouco sobre o herói e sua importância nas narrativas, percebi que todos nós somos os protagonistas de nossas jornadas, por isso acabamos
nos identificando com personagens de livros, séries e filmes. Devemos parar de esperar alguém para nos salvar, olhar para o espelho e reconhecer que somos os melhores heróis que poderíamos ter.

Desde o dia em que nascemos, saímos de um mundo comum, confortável e protegido, para um mundo de situações desconhecidas, onde precisamos lutar diariamente pelas nossas vidas, matar dragões, enfrentar fantasmas e nossos próprios demônios. No entanto, passamos por desafios e testes, superando limitações, medos, inseguranças, e não valorizamos nossas atitudes heroicas. Todos aqueles que lutam pelo seu desenvolvimento deveriam se orgulhar de si mesmos.

A todo instante nossos ciclos se repetem. Somos desafiados a viver algumas aventuras pela vida, hesitamos até termos coragem para aceitá-las e partimos rumo a um novo trabalho, curso, academia, boate, viagem, mudança. Estamos sempre em busca de nossas identidades, essências. Não somos sempre bem ou mal, nos comportamos de cada maneira de acordo com o que vem pela frente.

Nossos medos nem sempre são reais, palpáveis, observáveis externamente. Nossas recompensas não são só financeiras, às vezes, recebemos amor, amizade, família, confiança, coragem, felicidade, porém também lidamos com a doença, velhice, desilusão e morte. Faz tudo parte do nosso teatro da vida e é por essa e outras que nos emocionamos quando assistimos, ouvimos e lemos histórias parecidas com as nossas contadas por aí. Somos todos iguais e diferentes. Carregamos uma herança coletiva, mesmo quando não imaginamos.

Alguns heróis são mais valentes, corajosos e não temem o desconhecido, se divertindo com suas aventuras, enquanto outros são mais retraídos, inseguros e assustados com o futuro. Não importa como somos, estamos sempre agindo, em movimento e nossas atitudes definem como será a nossa jornada.

Pergunto-me por que ficamos tão desejosos e aficionados pela perfeição, quando os melhores heróis da literatura e do cinema, os quais adoramos nos espelhar e também servimos como fonte de inspiração, são aqueles com características mais humanas, imperfeitas, beirando à loucura, com suas manias e defeitos.

Os heróis precisam passar por todas essas etapas da jornada antes de desfrutarem da felicidade, experiência, transformação e conhecimento. Precisamos continuar na estrada de tijolos amarelos. Só então, quem sabe, aprenderemos como Dorothy, a importância do nosso lar, amigos, coração, mente, alma, esperança, amor e coragem. Como todo herói, fazemos sacrifícios ao longo do caminho e não devemos desistir, para perceber que tudo vale a pena e faríamos tudo de novo se fosse possível. E a jornada do herói recomeça. No fundo, após derrotar nossos inimigos, visitar terras distantes, conhecer nossos aliados, escutar nossos mestres sábios, receber nossos tesouros, todos nós queremos uma só coisa, uma história com um final feliz.

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