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Destaques

Mudança de energia

Mudança de energia: às vezes é tudo o que você precisa para reequilibrar as coisas. De repente, você se dá conta em quanta atenção tem dispensado para uma coisa e/ou uma pessoa, uma energia que poderia usar para outras coisas, às vezes é algo tão automático, que você se esquece da importância de dizer não. Era muitas vezes ao não dizer não para o outro, que estava dizendo não para si mesmo. O problema era quando a impulsividade ganhava força e se sentia cada vez menos no controle da situação. Era, então, quando se lembrava da importância dos limites, não só do outro, mas de si mesmo. Pensava na quantidade absurda de tempo que gastava fazendo companhia para o outro, um tempo que poderia usar para si mesmo. Pensava em como deveria estar usando o tempo para escrever, aprender algo novo, se divertir, conhecer outras pessoas, fazer qualquer coisa que não envolvesse o outro. Por que, diabos, deveria deixar o outro como uma prioridade, quando não era recíproco? Há dias pensava no que poderia ...

Tag: Chatices Literárias

Dando continuidade às tags literárias, encontrei esta bem bacana: Chatices Literárias, em diversos blogs e vlogs de literatura, como o Livreando e o Amount of Words. Confira abaixo as minhas respostas:

1) Um livro que você achou que seria legal, mas foi chato?

Sex and the city, da Candace Bushnell. Esperava mais dos livros, acho que por influência da série televisiva e dos filmes. A narrativa não é tão gostosa de ler e não flui tanto quanto os outros livros da autora, como Lipstick Jungle e Os Diários de Carrie, com uma escrita mais fictícia. Diferente da série televisiva que se foca muito nos personagens principais, o livro foi baseado nas crônicas escritas pela autora, para sua coluna de sexo.

2) Um livro que todos dizem que é fantástico, mas você não gostou?

A Culpa é das Estrelas, do John Green. Esperava muito mais do livro, vendo todo o feedback dos leitores ao longo do mundo, imaginei que me acabaria de chorar lendo a história ou que ao menos sentiria alguma emoção. Não, não sou um sociopata. Não consegui me identificar com os personagens. Sim, muitos leitores não ficam felizes quando veem o seu escritor favorito do momento sendo criticado, porém os livros do John Green não me agradaram. Além deste best-seller adaptado para o cinema, também li Deixe a Neve Cair e o texto dele não me agradou. Estou curioso para ler O Teorema Katherine (ouvi muitos elogios), Will & Will – Um nome, um destino (não ouvi coisas boas sobre o livro), Quem é Você, Alasca? ou Cidades de Papel.

3) Um livro que tinha tudo para ser bom, mas é chato?


Diários do Vampiro, da L. J. Smith. Depois do estrondoso sucesso da série The Vampire Diaries, bateu aquela curiosidade de saber se os livros eram tão bons quanto o programa. Não preciso dizer que a minha experiência não foi tão prazerosa. Os roteiristas de TVD conseguiram deixar a história mais interessante, com inúmeros conflitos, reviravoltas e dramas que já me fizeram rir e chorar diversas vezes. A única coisa que eu gostei mais no livro do que na série, foi que a Elena não parece ser tão tontinha quanto a protagonista do seriado.

4) Um livro com personagem intragável?


Sven McBee, de O Segundo Travesseiro, do escritor Moa Sipriano. O protagonista é um gay todo estereotipado, com alguns pensamentos e atitudes que o fazem parecer uma paródia de uma pessoa de carne e osso. Um personagem que não se desenvolve muito do começo ao final da história. A história traz um romance forçado demais, entre um jornalista assumidamente gay e um homem que perdeu a família em um acidente, e acaba sendo salvo por McBee. Dessa relação de fragilidades, surge um romance entre os dois homens. Para quem gosta de histórias românticas melosas, água com açúcar, recomendo.

5) Um livro com final terrível?

Ame o que é seu, da Emily Giffin. A protagonista passa por uma crise em seu casamento e depois de viajar a trabalho e se envolver com outro homem, ela passa a valorizar o marido, só no final do livro. É legal no ponto de que é impossível não se identificar com a personagem, afinal, todos nós passamos por inúmeras crises ao longo da vida, mas foi como se magicamente os problemas dela tivessem se resolvido.

6) Universo que você nunca gostaria de morar?

O universo do mochileiro das galáxias, de Douglas Adams. Ia ficar enjoado com tantas viagens, tantas idas e vindas e lugares improváveis, como o restaurante no fim do universo. Pode ser divertido acompanhar as aventuras dos personagens nas páginas dos livros, já no mundo real  não seria tão legal assim.


7) Livro que você tem na estante, mas tem medo de ler por parecer chato?


Os trabalhadores do mar, de Victor Hugo. Estou com o livro há tempos na minha mesa, já comecei a ler, mas até agora não tive coragem de ir até o fim. Acabo priorizando outras leituras. No entanto, não é um livro que eu não faça questão de abandonar. Assim que eu concluir minhas leituras, devo voltar para ele. A diagramação e a qualidade do papel da edição que eu tenho não facilitam a leitura, dá aquela sensação maçante, de que a história não flui.

8) Livro que tinha tudo para ser chato, mas foi bom?

Eu, a autobiografia do Ricky Martin. Não imaginava que fosse gostar do livro. Gostei de conhecer um pouco sobre a história do cantor latino e suas questões envolvendo sua saída do armário (aceitação da própria homossexualidade). Aliás, biografias não costumam me interessar muito (pelo menos a de cantores pop), a não ser que sejam de escritores, que, aliás, preciso comprar mais para ler. Uma das biografias que estou com vontade de ler, por exemplo, é a do Stephen King – Coração Assombrado, da Lisa Rogak, publicada pela Darkside Books.

Bom, é isso! Espero que tenham gostado de mais um tag literária aqui no blog. Se você também é apaixonado por livros e gosta de recomendações, não deixe de conferir minhas outras respostas para as tags: Redes Sociais e Bolo Literário.

Abraços! ;)

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