Scoop: Jornalistas da BBC e uma entrevista polêmica com príncipe Andrew
Quando um escândalo internacional envolvendo a Família Real estoura, uma jornalista tenta ser a primeira a conseguir uma resposta do príncipe Andrew para a BBC. Scoop é um filme de 2024 sem grandes surpresas para quem acompanhou a cobertura midiática da época, que mostra a importância do jornalismo não se silenciar quando se faz relevante. Um caso que havia sido noticiado há nove anos sobre a amizade de Andrew e Jeffrey Epstein estoura com a prisão do milionário e suicídio. Enquanto jornais de diferentes partes do mundo fizeram cobertura, o silêncio de príncipe Andrew no Reino Unido incomoda a equipe de jornalismo, que tenta persuadi-lo a dar uma entrevista. Enquanto obtém autorização para fazer a entrevista, a equipe de jornalismo mergulha nas informações que a Família Real não gostaria que fossem divulgadas sobre as jovens que faziam parte do esquema de tráfico sexual e as vezes em que príncipe Andrew estava no avião particular de Epstein. O filme foca mais na equipe de jornalismo do
Oi Ben.
ResponderExcluirPrimeiramente, preciso dizer que esse livro tem até mesmo um papel social não é? Gosto de tudo o que toca no assunto e o livro parece ser bem interessante. Mas confesso que gostaria mais de ver histórias comuns envolvendo a homossexualidade. Não sei se deu pra entender ou ficou meio confuso. Mas, tipo livros comuns, com histórias de amor e amizade que falam do tema. Eu ainda não li, mas dizem que Will e Will é assim.
Isso porque livros como esse que você apresentou, ajudam de uma certa forma. Mas acabam sendo focado apenas em um público que não é homofóbico, já que quem é idiota não vai ler o livro. Já livros comuns surpreenderiam, entende?
Mas gostei de saber que a primeira edição desse livro foi independente. Isso mostra que o escritor não tem mais medo e se joga. E muitas vezes dá muito certo. Como parece que é o caso, já que está na 4 edição.
Abraços
http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
Oi, Gih!
ExcluirAlguns romances de autores que eu conheço têm esse efeito de prender o leitor, independente da sexualidade dele. Este, no caso, é mais autobiográfico, com referências da psicologia.
Também ainda não li Will & Will, mas li um parecido chamado Garoto encontra Garoto. Dentro do meio LGBT, os livros são chamados de literatura gay, para facilitar, mas nada impede que um heterossexual leia e goste da história (ou odeie, como acontece com outros livros).
Abraços