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Destaques

Resenha: Tempo de Cura – Monja Coen

O livro Tempo de Cura , da autora Monja Coen , está repleto de reflexões e foi escrito no período da Pandemia de Covid-19, no período em que o Brasil e o resto do mundo estava lidando com questões como o isolamento social e o uso de máscaras respiratórias, bem como com pessoas que se negavam a seguir as orientações de saúde pública. O livro foi publicado pela editora Academia , em 2021. Compre o livro: https://amzn.to/3PiBtFO Em um período difícil, no qual as pessoas tiveram que lidar com a solidão, doenças e mortes, o livro escrito pela Monja Coen serviu como bálsamo para acalmar os corações e mentes – e pode ser lido até nos dias atuais, pois nunca estamos completamente imunes a passar por uma próxima pandemia e a doença permanece causando impactos para a saúde da população.  Compartilhando suas primeiras experiências com o zen e a meditação, Monja Coen é certeira em falar sobre a importância da paz e da cura e da preocupação com o bem-estar coletivo, dando como exemplo as orientaçõe

Vídeo: Folheando o livro Frankenstein, da Mary Shelley

O livro Frankenstein, da autora Mary Shelley, era um dos clássicos da literatura mais aguardados pelos leitores da editora DarkSide Books. Para matar um pouco da curiosidade dos interessados em saber como ficou essa nova edição da obra literária, especialmente para quem ainda não teve tempo de folhear o livro na livraria ou por qualquer outro motivo não teve a oportunidade de entrar em contato com a edição, gravei um vídeo mostrando como ficou o projeto gráfico. Quem conhece a caveira, sabe que ela sempre capricha nas edições – assim como capricha nos pacotes enviados para os blogueiros literários e youtubers parceiros da editora!


Assista ao vídeo:




A edição de Frankenstein (Ou o Prometeu Moderno), com tradução de Márcia Xavier de Brito, pela DarkSide Books fez tanto sucesso que entrou para a lista de livros mais vendidos em fevereiro de 2017 na Amazon Brasil, assim como o livro Edgar Allan Poe, o primeiro volume da coleção Medo Clássico.


Sobre a autora 

Mary Shelley nasceu em Londres, em 1797. Filha da pioneira do feminismo Mary Wollstonecraft e do filósofo William Godwin, teve a infância marcada pela tragédia da morte da mãe, ocorrida apenas onze dias após seu nascimento, devido a complicações no parto. Em 1814, conheceu Percy Bysshe Shelley. Após o suicídio da primeira esposa deste, casou-se com Shelley em 1816  – ato que a levou a ser repudiada pelo pai. Entre 1818 e 1822, o casal viveu na Itália e teve quatro filhos, sendo que apenas um, Percy Florence, sobreviveu. Após a morte do marido em um naufrágio, Mary decidiu voltar para a Inglaterra com o filho e viver como escritora profissional.

Além de Frankenstein, romance gótico fundamental na história do horror moderno e um dos livros fundadores da ficção científica, Mary Shelley escreveu  contos, ensaios e romances entre os mais diversos gêneros, como Valperga (1823), The Last Man (1826), Perkin Warbeck (1830) e Lodore (1835). Organizou também a antologia poética de P. B. Shelley em 1839. No dia 10 de fevereiro de 1851, Mary Shelley morreu em Londres. Entre seus diversos legados e sua importância ímpar, ela deixa conosco acima de tudo a marca de um cientista enlouquecido pelo poder e a sina de sua horrenda e infeliz criatura.

Sobre a tradutora

Márcia Xavier Brito é tradutora "por acaso" desde 1998. Formada em Direito, mas leitora ávida, trocou o mundo das leis pelo das letras e está feliz com a escolha. Já traduziu os mais diversos gêneros e assuntos desde Fórmula I a filosofia. Sempre teve grande interesse na Inglaterra do século XIX e nos temas relacionados às narrativas folclóricas, fantásticas e aos contos de fadas. Além de tradutora, atua também como editora. Fã dos gêneros terror e policial, atua também como editora. Fã dos gêneros terror e policial, ficou muito orgulhosa de ser convidada pela DarkSide Books para traduzir Frankenstein.

Sobre os ilustradores


Andreas Esalius nasceu em Bruxelas, em 1514. Foi médico, anatomista e autor de um dos mais influentes livros de anatomia humana: De Humani Corporis Fabrica. É considerado o pai do estudo da anatomia humana moderna. Um dos seus legados foi a prática da dissecação nas salas de aula, ferramenta fundamental para o estudo da anatomia, que permitiu criar os mais completos escritos sobre o assunto até então – apesar de, na época, a prática ir contra a ética medicinal e a lei. Após ser acusado de dissecar um corpo vivo, fez uma peregrinação à Terra Santa, mas, em seu retorno à Europa, sofreu um naufrágio na ilha grega de Zaquintos e lá morreu, em 1564.

William Owper nasceu na Inglaterra, em 1666. Cirurgião e anatomista, publicou Myotomia Reformata em 1694, que lhe rendeu uma afiliação na Royal Society. Em 1698, publicou The Anatomy of the Humane Bodies, com o qual ganhou notoriedade, embora tenha sido acusado de plagiar o trabalho do anatomista holandês Govard Bidloo (1649-1713). Faleceu em 1709.

Pedro Ranz nasceu em 1983, em Florianópolis. Publicou diversas HQs, entre elas, Incidente em Tunguska (2016) e Cavalos mortos permanecem no acostamento (2014). Vem participando de exposições e suas histórias e ilustrações apareceram em diversas publicações no Brasil e no exterior. Saiba mais em pedrofranz.com.br

Em breve vai rolar resenha do livro Frankenstein aqui no blog!

E você, o que achou da edição de Frankenstein? Ficou interessado?

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