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Destaques

Para onde vão todas coisas que não dissemos?

Para onde vão todas coisas que não dissemos? Essa é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Algumas ficam presas dentro de nós. Outras conseguimos elaborar em um espaço seguro, como a terapia. Mas ignorar as coisas, muitas vezes pode ser pior. Fingir que as emoções não existem ou que as coisas não aconteceram não faz elas desaparecerem. Quando um relacionamento chega ao fim, pouco importa quem se afastou de quem primeiro. Mas há quem se prende na ideia de que se afastou antes – em uma tentativa de controlar a narrativa, como se isso importasse. O fim significa que algo não estava funcionando e foi se desgastando ao longo do tempo. Nenhum fim acontece por mero acaso. Às vezes, quando somos levados ao limite, existem relações que não têm salvação – todos limites já foram cruzados e não há razão para impor limites, somente aceitar que o ciclo chegou ao fim. Isto não significa que você guarde algum rancor ou deseje mal para a pessoa, significa que você decidiu por sua saúde mental em pri...

Avaliação Neuropsicológica: Mais ciência, menos pseudociência

Leitura da madrugada. O que o Brasil precisa? De mais conhecimento científico, menos pseudociência e achismos.


Isso serve para profissionais desatualizados também. Eu teria muita vergonha de trabalhar em uma área que entendo o básico. Mas cada um é cada um, né?

A decepção de viver em um país que até médicos e psicólogos compactuam com o charlatanismo. Não é fácil.

“A avaliação neuropsicológica não é um processo de investigação pronto e acabado; está em estruturação e provavelmente estará assim por muito tempo” – Maria Joana Mader-Joaquim

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Texto da imagem: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA:

As avaliações neuropsicológicas podem ajudar a identificar alterações na cognição e auxiliar o diagnóstico e orientar o tratamento.

A avaliação não é obrigatória para o diagnóstico do espectro autista, mas pode ser complementar.

Muitas pessoas têm transtornos de aprendizagem e/ou problemas de aprendizagem no Brasil e não são diagnosticadas/não têm apoio. Isso afeta ainda mais a questão da leitura e do aprendizado.


Sinopse:


Esta nova edição de Avaliação neuropsicológica reúne alguns dos principais clínicos, professores e pesquisadores que se dedicam ao desenvolvimento desta área no Brasil. Abordando os avanços recentes e incluindo novos instrumentos de avaliação utilizados neste campo, esta é uma obra fundamental tanto para a formação como para o aprimoramento profissional. Esta obra é uma parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).


Confira o texto de contracapa do livro:


A neuropsicologia vem passando por avanços constantes nos últimos anos. A fim de contemplar este cenário, Avaliação Neuropsicológica chega à sua 2ª edição, ampliada e atualizada, reunindo destacados autores – clínicos, professores e pesquisadores – que abordagem os diferentes aspectos que devem ser considerados sobre o tema.

Abardando desde as questões relacionadas à psicometria, passando pelos diferentes domínios de investigação, as etapas do desenvolvimento – da infância à velhice –, até as contribuições específicas para as mais diversas áreas da saúde, e incluindo uma seção sobre instrumentos que estão sendo adaptados e/ou desenvolvidos no contexto brasileiro, esta obra é fundamental tanto para estudantes como para profissionais que buscam aprimorar sua prática.

Sobre os organizadores do livro:


Leandro F. Malloy-Diniz, Psicólogo, neuropsicólogo. Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutor em Farmacologia Bioquímica e em Farmacologia Molecular pela UFMG. Professor Associado da Faculdade de Medicina da UFMG. Consultor científico do Instituto Lumina de Neurociências aplicadas à Saúde Mental.

Daniel Fuentes, Psicólogo. Especialista em Neuropsicologia pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Doutor pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Fellow pela Calgary University, Canadá. Ex-diretor do Serviço de Psicologia e Neuropsicologia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP).
Paulo Mattos, Psiquiatra. Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Mestre e Doutor em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador do Instituto D%u2019Or de Pesquisa e Ensino (IDOR).


Neander Abreu, Psicólogo. Especialista em Neuropsicologia pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Mestre e Doutor em Neurociências e Comportamento pela Universidade de São Paulo (USP). Professor Associado do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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