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Destaques

Scoop: Jornalistas da BBC e uma entrevista polêmica com príncipe Andrew

Quando um escândalo internacional envolvendo a Família Real estoura, uma jornalista tenta ser a primeira a conseguir uma resposta do príncipe Andrew para a BBC. Scoop é um filme de 2024 sem grandes surpresas para quem acompanhou a cobertura midiática da época, que mostra a importância do jornalismo não se silenciar quando se faz relevante. Um caso que havia sido noticiado há nove anos sobre a amizade de Andrew e Jeffrey Epstein estoura com a prisão do milionário e suicídio. Enquanto jornais de diferentes partes do mundo fizeram cobertura, o silêncio de príncipe Andrew no Reino Unido incomoda a equipe de jornalismo, que tenta persuadi-lo a dar uma entrevista. Enquanto obtém autorização para fazer a entrevista, a equipe de jornalismo mergulha nas informações que a Família Real não gostaria que fossem divulgadas sobre as jovens que faziam parte do esquema de tráfico sexual e as vezes em que príncipe Andrew estava no avião particular de Epstein. O filme foca mais na equipe de jornalismo do

Não Tire a Máscara, Tire Bolsonaro: O Negacionismo e o Caos como Política

Nos Estados Unidos, Donald Trump só venceu as eleições porque fez um lobby, pagou fake news e contou com ajuda internacional para hackear a opositora Hillary Clinton, ajudando a espalhar milhares de mentiras na internet. 

O que ele tem em comum com Bolsonaro? Ambos se pintam como nacionalistas, mas não têm o mínimo respeito pelos seus países. Usando de estratégias de Desinformação. Além disso, foi Trump que ajudou a espalhar que vacinas causam autismo e também recomendou a Cloroquina. Coincidência? Não.

Um dos ex-estrategistas do Trump, Roger Stone mente compulsivamente, pois acredita que política é um jogo. No Brasil, Bolsonaro é assessorado paralelamente, o que já está sendo investigado pela CPI da Pandemia.

Típico dos regimes de Extrema-Direita, que manipulam a população, assim como Trump causou danos à democracia e mais de 400 pessoas foram investigadas pela Invasão ao Capitólio, semanalmente Bolsonaro planta a ideia de que se perder as eleições, é porque foram roubadas. Esta semana, no Peru, aconteceu o mesmo, a filha do ex-ditador do país perdeu as eleições e não quis aceitar.

Para tentar recuperar a popularidade perdida, faz promessas impossíveis e incentiva ações que podem aumentar o número de mortes. Aparentemente, 500 mil mortes não são o suficiente, para um presidente que negou ofertas de vacinas de VÁRIAS empresas. 

O Brasil poderia ter sido um dos primeiros países do mundo a vacinar e ser vitrine para o mundo, em vez disso, se tornou uma vergonha mundial. 

Brasileiro que não lê notícias internacionais merece o governo que tem. #ForaBolsonaro


*Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo. Autor do livro de terror Escrita Maldita, publicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano: O Círculo (Vol.1) e O Livro (Vol. 2), disponíveis no Wattpad e na loja Kindle.

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