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Destaques

Sem talvez

Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...

Não Tire a Máscara, Tire Bolsonaro: O Negacionismo e o Caos como Política

Nos Estados Unidos, Donald Trump só venceu as eleições porque fez um lobby, pagou fake news e contou com ajuda internacional para hackear a opositora Hillary Clinton, ajudando a espalhar milhares de mentiras na internet. 

O que ele tem em comum com Bolsonaro? Ambos se pintam como nacionalistas, mas não têm o mínimo respeito pelos seus países. Usando de estratégias de Desinformação. Além disso, foi Trump que ajudou a espalhar que vacinas causam autismo e também recomendou a Cloroquina. Coincidência? Não.

Um dos ex-estrategistas do Trump, Roger Stone mente compulsivamente, pois acredita que política é um jogo. No Brasil, Bolsonaro é assessorado paralelamente, o que já está sendo investigado pela CPI da Pandemia.

Típico dos regimes de Extrema-Direita, que manipulam a população, assim como Trump causou danos à democracia e mais de 400 pessoas foram investigadas pela Invasão ao Capitólio, semanalmente Bolsonaro planta a ideia de que se perder as eleições, é porque foram roubadas. Esta semana, no Peru, aconteceu o mesmo, a filha do ex-ditador do país perdeu as eleições e não quis aceitar.

Para tentar recuperar a popularidade perdida, faz promessas impossíveis e incentiva ações que podem aumentar o número de mortes. Aparentemente, 500 mil mortes não são o suficiente, para um presidente que negou ofertas de vacinas de VÁRIAS empresas. 

O Brasil poderia ter sido um dos primeiros países do mundo a vacinar e ser vitrine para o mundo, em vez disso, se tornou uma vergonha mundial. 

Brasileiro que não lê notícias internacionais merece o governo que tem. #ForaBolsonaro


*Ben Oliveira é escritor, formado em jornalismo. Autor do livro de terror Escrita Maldita, publicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano: O Círculo (Vol.1) e O Livro (Vol. 2), disponíveis no Wattpad e na loja Kindle.

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