Espelho Quebrado
Não era responsável pela ilusão do outro. Não era capaz de salvá-lo de si mesmo. Havia coisas que o outro precisava descobrir por conta própria. Amizade tinha limites e mesmo quando tentava ajudar, era jogado em uma espiral de negatividade e vitimismo. Enquanto um dependia do outro para pequenas e grandes questões, o outro lidava com as próprias questões sozinho. Assim se havia criado uma dependência, uma distorção do que deveria ser uma amizade saudável e havia se tornado cômodo para um dos lados, mas extremamente desconfortável para o outro. Quem é que não queria alguém para escutar seus problemas e reclamações diariamente? A pergunta é: isto é saudável? Quem está se beneficiando disso? E a outra pessoa, como fica após lidar com tantas questões? Era algo que a pessoa era incapaz de perceber e só continuava e continuava, mas mesmo a pessoa mais empática precisava de um espaço e tempo para si mesmo, ninguém precisa ficar aguentando diariamente tanta negatividade vindo do outro, especia...
Fiquei com vontade de assistir. E veja que não gosto de comédias românticas, mas em se tratando de uma que não é hollywodiana, "tô dentro"...
ResponderExcluirBem diferente mesmo!
ResponderExcluirEu não tenho os "pés no chão" haha! Gosto de finais felizes e acredito neles, mas senti vontade de assistir! Me parece um bom filme!
a produção cinematográfica latino-americana é surpreendente, foge dos cliches e acima de tudo mostra a nossa forma de ver e encarar o mundo...me parece interessante o fime e que bacana que vc, futuro jornalista, está atento a ampliar seus horizontes e olhares...parabéns.
ResponderExcluirEduardo Romero
Os filmes latino-americanos são ótimos. Só fui perceber isso quando saí da adolescência. Ainda não conheço esse, mas vou procurar assisti-lo.
ResponderExcluirKeep up with the good work, Ben.
:*