Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Esse livro realmente parece ter uma boa história e até diferente das demais história nesse tópico de livros de terror. Fiquei ansioso para lê-lo, depois vou procura-lo.
ResponderExcluirAbraços Ben!
Jackson - http://tronodelivro.blogspot.com.br/
Obrigado pela visita e comentário, Jackson! Já estou curioso para ler o livro. Assim que recebê-lo, deve rolar uma resenha bacana aqui no blog!
ExcluirAbraços