Algoritmos. Algoritmos às vezes nos mostravam o que não queremos ver. Quando menos nos damos conta estamos diante da recomendação de um conteúdo ou recomendação para seguir de alguém que já não faz parte da nossa vida há anos. Os anos passam, mas é como se os algoritmos não se atualizassem: é quase como se ele nos prendesse ao passado. Algoritmos não eram necessariamente bons ou ruins, mas causavam impacto nos nossos comportamentos. De repente, basta um simples conteúdo para dar um gatilho sobre o que você viveu com alguém do passado. Chega a ser engraçado como os algoritmos falham. Muitas pessoas comentam: eu sei que essas pessoas estão no Instagram (ou qualquer outra rede social), eu só não quero adicionar elas. Os algoritmos seguem sem a nossa vontade. Eles não sabem as histórias que aconteceram fora dos bastidores das telas, não sabem muito sobre o contato humano. Ainda que cause um incômodo e que o algoritmo recomende alguém totalmente diferente do que você esperava: às vezes é me...
A Diferença Invisível: O livro abriu meus olhos para o espectro autista
Esta semana me perguntaram se eu já li A Diferença Invisível. Foi um dos livros que me fez perceber que estava no espectro autista (Síndrome de Asperger).
Se eu não tivesse lido, provavelmente jamais iria descobrir. Existem inúmeros profissionais desatualizados no Brasil e em diferentes países, existem muitas pessoas passando informações erradas e falsas sobre autismo e por aí vai.
Eu já tinha lido o livro antes.
Este texto foi escrito em abril de 2018. Nesta época, eu comprei meu próprio exemplar do livro e estava relendo o livro.
Como o texto é antigo, a linguagem pode estar inadequada = Eu não vou editar. Acostume-se. As pessoas se constroem e desconstroem ao longo da vida.
*Ben Oliveira é escritor, blogueiro e jornalista por formação. É autor do livro de terror Escrita Maldita, publicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano: O Círculo (Vol.1)e O Livro (Vol. 2), disponíveis no Wattpad e na loja Kindle.