Sem talvez
Não havia talvez quando se tratava de pôr a própria saúde mental em primeiro lugar, especialmente quando o outro a estava negligenciando. Não havia talvez para continuar sustentando um relacionamento que não ia para frente, no qual o outro se negava a se responsabilizar e se colocava constantemente no papel de vítima. Não havia talvez quando você havia se transformado em uma espécie de terapeuta que tinha que ficar ouvindo reclamações e problemas constantes, se sentindo completamente drenado após cada interação. Já não havia espaço para o talvez. Talvez as coisas seriam diferentes se o outro tivesse o mesmo cuidado com a saúde mental que você tem. Talvez a fase ruim iria passar um dia. Talvez a pessoa ia parar de se pôr como vítima e começar a se responsabilizar. Eram muitos talvez que não tinha mais paciência para esperar. Então, não, já havia aguentado mais do que o suficiente. Não era responsável por lidar com os problemas do outro. Não era responsável por tentar levar leveza diante...
Me ajudou bastante, Obrigada!
ResponderExcluirOlá, JP!
ExcluirObrigado pelo feedback. Fico feliz que o conteúdo tenha ajudado.
Abraços
Fico feliz em saber isso.
ExcluirGratidão pelo comentário!
Abraço
Valeu véi!
ResponderExcluirOlá, anônimo! Fico feliz em ter ajudado.
ExcluirAbraços
Muito bom o conteúdo do texto.Também me ajudou bastante.
ResponderExcluirVc me ajuda mt! Sempre que eu preciso de uma ajudinha com teorias, venho aqui. Obrigada.
ResponderExcluirOi, Ananda! Fico feliz em ajudar de alguma forma.
ExcluirGratidão pelo comentário!
Ah! E amo sua blusa.
ResponderExcluirQual é a relaçao da Teoria construcionalista com as demais teorias do jornalismo?
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