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Destaques

Born This Way: Hino LGBTQIA da Lady Gaga e sua importante Fundação

Os anos passam mais algumas músicas continuam fazendo sucesso. Neste mês do Orgulho LGBTQIA , Born This Way , da Lady Gaga , permanece sendo reconhecida como um hino LGBTQIA. Mais do que cantar sobre a causa, a importância da própria identidade e aceitação, a cantora da música lançada em 2011 é também co-fundadora de uma fundação que apoia comunidades LGBTQIA. Segundo informações do site da Born This Way Foundation , a missão é: “Empoderar e inspirar os jovens a construírem um mundo mais gentil e corajoso que apoia a saúde mental e o bem-estar deles. Baseado na relação científica entre gentileza e saúde mental e construído em parceria com os jovens, a fundação incentiva pesquisa, programas, doações e parecerias para envolver o público jovem e conectá-los com recursos acessíveis de saúde mental”. Mais do que uma música para inspirar a Parada do Orgulho LGBTQIA ou ser ouvida o ano inteiro, Born This Way deixou esse grande legado que foi a fundação que já ajudou muitos jovens LGBTQIA. E o...

Leituras do final de Abril

Mais um mês se encerra. Abril se foi e do ponto de vista da leitura e produtividade da escrita vai deixar lembranças, já na vida pessoal nem tanto. Durante este mês li 17 livros, dos quais seis foram resenhados aqui para o blog: O Sincronicídio (Fabio Shiva), Sombras e Nefastos (Ricardo Bellissimo), Negro Amor (Ricardo Bellissimo), Sufoco (Ricardo Bellissimo), Bereshith, Segredos Profundos (Abraão Dias) e ! – Antologia de Contos Fantásticos (Org. Rubem Cabral).

Os livros que eu havia lido e havia me proposto a ler até o final do mês podem ser conferidos no post: Leituras de Abril. Alguns livros eu não terminei de ler, estou intercalando a leitura e pegando mais base para retomar depois, como Anatomia da Crítica (Northrop Frye) e Para Ler Como um Escritor (Francine Prose).


Esta semana fui na Saraiva e comprei quatro livros relacionados à escrita e literatura, dos quais dois eu já terminei de ler:

A Personagem – Beth Brait: o texto simples e direto apresenta algumas informações sobre o papel das personagens na literatura. Esperava um pouco mais do livro, mas com menos de 100 páginas e um tom introdutório foi o suficiente para anotar algumas obras recomendadas ao longo do livro e na bibliografia comentada.

Como Analisar Narrativas – Cândida Vilares Gancho: o livro também faz parte da série Princípios e foi publicado pela Editora Ática, a mesma de A Personagem. O texto dá uma breve noção ao leitor de como analisar narrativas, de acordo com o seu gênero literário, enredo, narrador, tempo, espaço e personagens. Também vale a pena como introdução e aproveitar as referências bibliográficas para se aprofundar melhor no assunto.

Ainda nesta lista dos livros que comprei esta semana está A Espécie Fabuladora: Um Breve Estudo Sobre a Humanidade, escrito por Nancy Huston. Já estou na metade do livro e amando cada página. O ensaio aborda questões sobre a humanidade, na qual a autora afirma que todos os seres humanos são contadores de histórias e que precisamos da ficção para dar sentido às nossas próprias existências. Uma dose de literatura, psicanálise e experiências pessoais, Nancy Huston propõe reflexões prazerosas.

À medida que estou revisando um romance e pensando em maneiras de melhorá-lo, estou lendo em doses homeopáticas o livro Writing a Novel and Getting Published For Dummies, do George Green e Lizzy Kremer. O livro é bem prático para quem quer aprender mais sobre a escrita de romance, construção de personagens, estruturação da narrativa, com vários exemplos do que fazer ou não, referências e recomendações de leitura.

Aproveitei que minha irmã está viajando para ler dois livros Young-adults dela: Maldosas e Impecáveis, ambos da série Pretty Little Liars, escritos por Sara Shepard. Apesar de já saber praticamente tudo o que acontece com os personagens por causa da série televisiva, gostei da maneira que a história é narrada e pude perceber a dificuldade de transformar em imagens alguns recursos possibilitados pela linguagem textual, como os pensamentos.

Também comecei a ler Laranja Mecânica, do Anthony Burgess. Aliás, até agora só li as notas do tradutor. Quero ler a obra com calma. Fiquei impressionado com as dificuldades que os tradutores encontram para tornar a obra mais legível e fico me perguntando até que ponto a tradução ajuda ou atrapalha no entendimento das ideias propostas pelo escritor, já que ele inventou algumas palavras em uma mistura de inglês e russo que são intraduzíveis para o português, mas mesmo assim encontraram alguns termos para substitui-las.

Literatura e Sociedade, do Antonio Candido, entra na lista dos livros que devo começar a ler no início de maio.

Autor ou editora interessado em parceria, entre em contato: ben-oliveira@hotmail.com

E você, o que tem lido? Alguma recomendação de leitura? Abraços a todos!

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