É preciso tomar cuidado para não ser tão compreensivo a ponto de ser desrespeitado. A frase girava dentro dele, o fazendo perceber o quão duvidoso e traiçoeiro poderia ser ignorar bandeiras vermelhas. Bandeiras vermelhas ou Red flags serviam como um alerta de que havia necessidade de prestar atenção no comportamento do outro. Ignorar bandeiras vermelhas tinham um preço que não valia a pena pagar. Em alguns casos, impor limites é o suficiente. Em outros, se afastar é fundamental. Então, a empatia, muitas vezes, pode atrapalhar mais do que ajudar. Você quer ser compreensivo e entender esse lado, muitas vezes, sombrio do outro, se esquecendo que no final quem vai se machucar é você. Existem palavras que não podem ser ignoradas. Existem coisas que você não pode esquecer, simplesmente por gostar de alguém. Existem comportamentos que são desnecessários e tóxicos, não importa o quanto você tente ignorar. Reconhecer a toxicidade do outro também envolvia reconhecer que em algum...
Esta semana fiz uma nova montagem (aesthetic, como os leitores costumam dizer) inspirada no meu livro de terror, Escrita Maldita. Gostei do resultado final, que captou a essência do meu romance, bem como deu para explorar o aspecto visual. Há algum tempo eu havia feito uma do meu livro de fantasia, O Círculo, para comemorar mais de 50 mil leituras no Wattpad e fiquei curioso para saber como ficaria a aesthetic sobre a história de Daniel Luckman.
Vez ou outra, Escrita Maldita entre para a lista de livros de terror mais vendidos da Amazon. É muito poder contar com o apoio de alguns leitores. Recentemente, a obra de ficção foi indicada no Twitter pelas escritores brasileiras, Juliana Skwara (autora do livro Maratona do Terror, revisora e estudante de Letras) e pela Bárbara Herdy (autora dos livros O Colar de Amaia e Apenas Respire, tradutora e blogueira). Aliás, para quem usa o microblog e quiser me acompanhar por lá (@Ben_Oliveira), sempre divulgo quando tem novidades aqui do blog, capítulo novo no Wattpad, vídeo novo no meu canal do Youtube e/ou sobre meus projetos literários.
O livro também conta com comentários de outros colegas escritores lá na Amazon Brasil, como Felipe Cherubin (Autor do livro O Que é a Inteligência?, jornalista e filósofo) e Janaína Schüssler (autora dos livros Andrômeda e O Órfão) e da Michele Barbosa (escritora e blogueira).
Escrita Maldita, assim como minhas outras histórias, fazem parte do meu sonho, da minha jornada de escritor profissional. O protagonista do livro, Daniel Luckman é convidado para uma oportunidade única: escrever um livro junto com o seu autor favorito de horror, Laurence Loud. Deste pontapé inicial, acredito que o leitor consegue imaginar um pouco do que vem por aí!
Estou bastante animado com o feedback dos leitores, pois apesar do preconceito ainda forte com literatura de terror, especialmente escrita por escritores brasileiros, estou cheio de gás para escrever o meu próximo livro de ficção sobre clarividência, paranormalidade e possessão.
Por enquanto o livro Escrita Maldita está disponível em eBook com exclusividade na Amazon Brasil e no formato impresso pela Amazon Internacional, nos Estados Unidos (ainda não disponível na loja brasileira). Para quem é leitor ou autor e tem curiosidade, falei um pouco sobre esse serviço de impressão paperback da Amazon lá no meu vídeo do Youtube.
Em breve devo receber uma pequena tiragem de Escrita Maldita pela gráfica Letras e Versos. Estou curioso para conferir a qualidade. Tenho colegas escritores e editoras que publicavam por eles, então, estou bem ansioso para saber como vai ficar a edição brasileira com orelhas. Assim que a tiragem se esgotar, devo mandar imprimir mais livros.
Estou aguardando novidades sobre o serviço da Amazon e/ou pesquisando, para ver se não compensa disponibilizar em outro serviço de publicação por demanda, como o Clube de Autores (que agora estão vendendo os livros em outras lojas online) ou outra plataforma que possibilite ao leitor comprar os exemplares diretamente. Também estou na expectativa de uma possível parceria da Amazon com alguma gráfica brasileira, facilitaria muito, já que eles mesmo imprimem, enviam os livros para o leitor e repassam o valor das vendas para o autor, abrindo mais tempo para se dedicar à escrita de novos livros e ao cuidado com o marketing.
Ser autor independente nem sempre é fácil, mas acredito que essa possibilidade alternativa de fazer os livros chegarem até os leitores é melhor do que manter essas histórias guardadas na gaveta durante anos. O importante é continuar escrevendo, apostando e celebrando cada leitor conquistado. Para quem tem me acompanhado e me apoiado nesta jornada, minha gratidão!