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Destaques

Dois meses sem fumar cigarro

Quando eu comecei a parar de fumar cigarro, a primeira coisa que eu tinha em mente era a de que não queria ser o tipo de pessoa que fica contando com frequência há quanto tempo estava sem fumar, até me dar conta da importância disso, pelo menos no início. Aos dois meses sem fumar cigarro, a tentação e a fissura diminuem, tornando mais fácil de lidar com a ausência da nicotina. No início, é normal que haja um estranhamento do horário em que costumava fumar agora estar sendo usado para outra coisa, mas com o passar do tempo, as coisas melhoram. Ao mesmo tempo em que não via a importância de contar o tempo sem cigarro, uma parte de mim não acreditava que conseguiria ficar tanto tempo sem cigarro, como se fosse ficar preso em um constante ciclo de recaídas, mas a verdade era que havia conseguido e tinha como plano continuar longe do cigarro. Então, sim, depois de um tempo sem o cigarro e a nicotina, as coisas realmente melhoram, não é só algo que dizem para inspirar a pessoa a não desi...

Cheiro de Livro Novo: Setembro, Mês das Leituras

Amantes da Literatura, estou passando por aqui para compartilhar mais livros que chegaram pelo correio. Quem é que não gosta de cheiro de livro novo? O editor Occello Oliver (autor de As 7 Cores que Ameime enviou as seguintes obras:


A Incrível Cidade que Apodreceu, do Christian Petrizi, publicado pela Cultura em Letras Edições 

Confira a sinopse: "Contos. Na pacata e florida cidade de Bouganvilla do Manancial, moradores se vêem às voltas com situações corriqueiras e inusitadas do cotidiano, misturadas às belezas das bouganvillas. Porém, o mau cheiro que assola a cidade deixa os moradores confusos até que um dia, tudo termina em uma imensa bola de fogo. "

CENSURADO: Sexo, Taras e Fetiches, do Alexandre Calladinni, Christian Petrizi, Davy Rodrigues, Léo Rossetti, Occello Oliver e Reynaldo Araújo, publicado pela Lado B Edições.

Confira a sinopse: "Os desejos acolhem a alma como se fossem embalá-la em sono profundo. O corpo demonstra ao mundo nossa vontade de extravasar, mudar e mergulhar fundo no lago do prazer, do amor e do sexo. Ao crescermos, observamos o mundo se transformar e, claro, nosso corpos acompanham as transformações e amadurecem para serem provocados, provados, amados e idolatrados. O corpo se abre ao prazer, que se abre à paixão e se transforma em calor, provocando ardência na alma. Para viver, basta que façamos valer nossos desejos, taras e fetiches ocultos em nosso 'eu' mais íntimo e profundo. A censura foi criada para proibir, mas tudo que é proibido, dizem, talvez seja mais gostoso. E não houve censura interna ou externa que impedisse o prazer de levar pelo ar os gemidos, gritos de loucura e pedidos desesperados de fazer o corpo arder e suar, numa mistura carnal de luxúria e amor. Ao quebrar a barreira do que é censurado, tornamo-nos pessoas verdadeiras e prontas para satisfazer qualquer alma pecaminosa".

Os livros estão disponíveis no site da Cultura em Letras Edições! 

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Neste mês estou com muitas leituras programadas... Então, ainda não sei quando vou começar a ler A Incrível Cidade que Apodreceu e Censurado. Só para ter noção, ontem terminei de ler Respiração Artificial (Ricardo Piglia), e estou lendo três livros ao mesmo tempo, cada um diferente do outro, de forma que uma leitura não atrapalhe a outra: Divergent (Veronica Roth), em inglês; Que é Linguística (Suzette Haden Elgin) e O Talentoso Ripley (Patricia Highsmith).

Além do blog, também tenho que administrar o meu tempo para não deixar de escrever minhas próprias histórias: estou na metade de um romance e com alguns contos participando de processos seletivos. Também preciso me organizar para resenhar o Seres Mitológicos, coletânea de contos da Editora Buriti, organizado pelo escritor Fabrício Rufino – participo do livro com o conto Lágrimas de Medusa!

Mais posts sobre livros que ganhei em Setembro: 

Começando Setembro com Livros Novos

Minhas próximas Leituras Internacionais 

Bate-papo sobre a Bienal Internacional do Livro com o futuro vlogueiro literário, Hygor Varani 

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