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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

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Ressignificar dia após dia

A linha era tênue entre a verdade e a autoficção, mas a literatura era um espaço para criar e não tinha compromisso com a realidade. Como tinta invisível, personagens às vezes se misturam e podem confundir. Um personagem pode ser vários e a graça não está em descobrir quem é quem, mas de aproveitar a leitura. Escrever em blog poderia não ser a mesma coisa do que escrever um livro de ficção ou de memórias, mas a verdade era que acabava servindo para as duas coisas. Às vezes o passado estava no passado. Às vezes o presente apontava para o futuro. Mas nunca dá para saber sobre quem se está escrevendo e há beleza nisso. A beleza de que personagens não eram pessoas, de que não precisava contar a verdade sempre, que às vezes quatro personagens poderiam se tornar um. Saber quem é quem parecia o menos importante, mas apreciar a beleza das entrelinhas. Ia escrevendo como uma forma de esvaziar a mente e o coração, sentindo o corpo mais leve. Escrevia e continuaria escrevendo sempre que sentisse ...

Resenha: A Insustentável Leveza do Ser – Milan Kundera

Parceria com o autor Josué Matos

Resenha: RedRum: Contos de Crime e Morte – Caligo Editora

Resultado: Sorteio de Livros – Fevereiro

Resenha: A Arte do Romance – Milan Kundera

Editora divulga capa nacional de Sobre a Escrita, do Stephen King

Google Adsense para Blogs Literários: Vale a pena?

Edgar Allan Poe: Monografia sobre a vida do escritor e seus contos de terror

Resenha: A Visita – Alex Francisco

Entrevista: Ka Hancock, autora de Dançando Sobre Cacos de Vidro

eBook: 57 Dicas para Escritores – Tales Gubes

Lançamento: Pretérito Imperfeito – Gustavo Araujo

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