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Mostrando postagens de abril, 2015

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Ressignificar dia após dia

A linha era tênue entre a verdade e a autoficção, mas a literatura era um espaço para criar e não tinha compromisso com a realidade. Como tinta invisível, personagens às vezes se misturam e podem confundir. Um personagem pode ser vários e a graça não está em descobrir quem é quem, mas de aproveitar a leitura. Escrever em blog poderia não ser a mesma coisa do que escrever um livro de ficção ou de memórias, mas a verdade era que acabava servindo para as duas coisas. Às vezes o passado estava no passado. Às vezes o presente apontava para o futuro. Mas nunca dá para saber sobre quem se está escrevendo e há beleza nisso. A beleza de que personagens não eram pessoas, de que não precisava contar a verdade sempre, que às vezes quatro personagens poderiam se tornar um. Saber quem é quem parecia o menos importante, mas apreciar a beleza das entrelinhas. Ia escrevendo como uma forma de esvaziar a mente e o coração, sentindo o corpo mais leve. Escrevia e continuaria escrevendo sempre que sentisse ...

Lançamento: Olho de Boto – Salomão Larêdo

Resenha: Para que os Vivos e os Mortos Descansem em Paz – Danilo Otoch

Novidade: A Hora da Tormenta – Luis Maldonalle

Eneida Maria de Souza ministrou conferência sobre Teoria da Literatura na UFMS

Eu Vejo Kate: Romance policial será relançado pela Editora Empíreo

Leituras de Março – 2015

Resenha: Sangrantes – Ricardo Bellissimo

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Remetente N.15: Recebi meu exemplar do livro!

Resenha: O Que é Herói – Martin Cezar Feijó

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