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Destaques

Born This Way: Hino LGBTQIA da Lady Gaga e sua importante Fundação

Os anos passam mais algumas músicas continuam fazendo sucesso. Neste mês do Orgulho LGBTQIA , Born This Way , da Lady Gaga , permanece sendo reconhecida como um hino LGBTQIA. Mais do que cantar sobre a causa, a importância da própria identidade e aceitação, a cantora da música lançada em 2011 é também co-fundadora de uma fundação que apoia comunidades LGBTQIA. Segundo informações do site da Born This Way Foundation , a missão é: “Empoderar e inspirar os jovens a construírem um mundo mais gentil e corajoso que apoia a saúde mental e o bem-estar deles. Baseado na relação científica entre gentileza e saúde mental e construído em parceria com os jovens, a fundação incentiva pesquisa, programas, doações e parecerias para envolver o público jovem e conectá-los com recursos acessíveis de saúde mental”. Mais do que uma música para inspirar a Parada do Orgulho LGBTQIA ou ser ouvida o ano inteiro, Born This Way deixou esse grande legado que foi a fundação que já ajudou muitos jovens LGBTQIA. E o...

Mães Psicopatas e os estereótipos como proteção

Enquanto assistia a Mulheres Assassinas com Piers Morgan na Netflix ontem e mostrava o caso de uma mãe que matou a filha afogada e o filho dela (criança) depondo contra a mãe, fico pensando em como é cômodo para as pessoas acharem que era mentira do garoto por causa do clichê da mãe amorosa.


As reações emocionais do garoto não mentiam e ninguém teve dúvidas de que a mãe matou a filha, mas enquanto era entrevistada pelo jornalista, ela dizia que 'perdoava o filho' por ter denunciado ela e que ainda o amava.

Psicopatas são ardilosos, mas tem um limite de até que ponto conseguem fingir. Nos casos de faltas de evidências, quase sempre se safam, mas a legista confirmou a pressão dos dedos da mãe no rosto da garota.

Na hora, me lembrei de Lady Killers: Assassinas em Série (Tori Telfer) e como muitas assassinas à primeira vista foram protegidas pelos estereótipos e tabus. Assim é a vida, negar a maldade não faz com que ela desapareça: é conveniente para alguns, mas perigoso para outros. Alguém sempre paga o preço.

Compre o livro Lady Killers: Assassinas em Série (Tori Telfer): https://amzn.to/2DaYS7a

*Ben Oliveira é escritor, blogueiro e jornalista por formação. É autor do livro de terror Escrita Maldita, publicado na Amazon e dos livros de fantasia jovem Os Bruxos de São Cipriano: O Círculo (Vol.1) e O Livro (Vol. 2), disponíveis no Wattpad e na loja Kindle.




Confira outras indicações de leitura sobre o universo dos serial killers e/ou criminologia:


8 Curiosidades do livro Lady Killers: Assassinas em Série (Tori Telfer)

Eu Vejo Kate (Cláudia Lemes) 

Livro sobre psicopatas traz relatos de especialista em diagnósticos 

Mindhunter: Livro sobre caçador de serial killers será lançado pela editora Intrínseca 

Livro da Ilana Casoy explora casos de serial killers brasileiros 

Livro de escritora brasileira reúne histórias de serial killers que chocaram o mundo 

Legião (William Peter Blatty) 

Livro sobre assassinos, serial killers e psicopatas que caçaram vítimas na internet 

Presságio: O Assassinato da Freira Nua (Leonardo Barros) 

Livro explora julgamentos de crimes em família que chocaram os brasileiros

Livros sobre serial killers ganham edição de volume único pela editora DarkSide Books 

Resenha: American Crime Story: O Povo Contra O. J. Simpson – Jeffrey Toobin 

Resenha: Escuridão Total Sem Estrelas – Stephen King 

O Massacre da Serra Elétrica: Livro traz entrevistas sobre os filmes de terror 

Resenha: A Hora do Pesadelo – Thommy Hutson 

Resenha: Menina Má – William March 

Resenha: Sexta-Feira 13: Arquivos de Crystal Lake – David Grove 

Assassinas em série, psicopatas, negação e máscaras sociais 

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