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Mostrando postagens de abril, 2025

Destaques

Ressignificar dia após dia

A linha era tênue entre a verdade e a autoficção, mas a literatura era um espaço para criar e não tinha compromisso com a realidade. Como tinta invisível, personagens às vezes se misturam e podem confundir. Um personagem pode ser vários e a graça não está em descobrir quem é quem, mas de aproveitar a leitura. Escrever em blog poderia não ser a mesma coisa do que escrever um livro de ficção ou de memórias, mas a verdade era que acabava servindo para as duas coisas. Às vezes o passado estava no passado. Às vezes o presente apontava para o futuro. Mas nunca dá para saber sobre quem se está escrevendo e há beleza nisso. A beleza de que personagens não eram pessoas, de que não precisava contar a verdade sempre, que às vezes quatro personagens poderiam se tornar um. Saber quem é quem parecia o menos importante, mas apreciar a beleza das entrelinhas. Ia escrevendo como uma forma de esvaziar a mente e o coração, sentindo o corpo mais leve. Escrevia e continuaria escrevendo sempre que sentisse ...

Sem talvez

Escrevendo um fim de ciclo

A Discovery of Witches

Vomitar palavras

Sentir leve

Soltar o peso e seguir em frente

Viver e aprender

Negar o papel que não é seu

Mudar um pouco a cada dia

Tarde de prática de yoga

Escrita Maldita (Ben Oliveira): Quase 100 reviews na Amazon

Faxina da mente

Fechar a torneira

Ciclos que chegam ao fim

Escrever para esquecer

Palavras não ditas

Deixar de lado

Deixar a chuva levar

Sentir as emoções e deixar ir

Yoga e a importância de desapegar

Não carregar os problemas do outro

Sobre seguir a jornada do escritor

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