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Mostrando postagens de abril, 2025

Destaques

Às vezes...

Tudo o que nunca fomos. Tudo o que nunca seríamos. Tudo o que não éramos. Havia um espaço dentro de mim que não poderia ser preenchido por todas palavras que representávamos um para o outro. Ia, então, se soltando lentamente, de quem havia se soltado de forma brusca. Ia dando tempo ao tempo e espaço para as coisas voltarem ao eixo. Escrevia para lembrar, escrevia para esquecer. Esquecer o quê? Nunca tinham passado de dois personagens cujas histórias jamais se cruzariam. Sequer poderiam ser definidos como colegas ou amigos, tampouco eram amores. Eram quase alguma coisa e nesse mundo de indefinições, às vezes era melhor não saber. Perdeu a conta de quantos dias o outro havia ficado sem responder. Perdeu a conta de quanto tempo havia se passado. De quando limites foram cruzados e quando promessas foram quebradas. Escrevia para dizer que a dor também fazia parte do processo de se sentir vivo. Escrevia para nomear as emoções e encontrar clareza em um universo de indefinições. Escrevia para ...

Sem talvez

Escrevendo um fim de ciclo

A Discovery of Witches

Vomitar palavras

Sentir leve

Soltar o peso e seguir em frente

Viver e aprender

Negar o papel que não é seu

Mudar um pouco a cada dia

Tarde de prática de yoga

Escrita Maldita (Ben Oliveira): Quase 100 reviews na Amazon

Faxina da mente

Fechar a torneira

Ciclos que chegam ao fim

Escrever para esquecer

Palavras não ditas

Deixar de lado

Deixar a chuva levar

Sentir as emoções e deixar ir

Yoga e a importância de desapegar

Não carregar os problemas do outro

Sobre seguir a jornada do escritor

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